Grupo de Leitores de Algés, sessão com o escritor Luís
Osório, dia 15 de Fevereiro, quinta, 19h15, Biblioteca Municipal de Algés
No dia 15 de Fevereiro (quinta-feira)
a Biblioteca Municipal de Algés promove uma sessão com
o escritor Luís Osório que nos irá falar sobre o seu primeiro
romance «A Queda de um Homem».
O primeiro romance de Luís Osório é uma terrível
metáfora sobre um tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos
se está vivo ou morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se
é bom ou se é monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por
isso uma tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é
também a viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e
sem futuro.O primeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um
tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou
morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é
monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma
tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a
viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem
futuro. O primeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um
tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou
morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é
monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma
tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a
viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem
futuro. O primeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um
tempo de decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou
morto, se está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é
monstruoso. O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma
tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a
viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem
futuro. O
primeiro romance de Luís Osório é uma terrível metáfora sobre um tempo de
decadência. A história de um homem que não sabemos se está vivo ou morto, se
está acordado ou a sonhar, se matou ou foi morto, se é bom ou se é monstruoso.
O tempo que lhe resta, o do próprio romance, é por isso uma tentativa de
encontro e compreensão. Uma viagem de comboio que é também a viagem de cada um
de nós, contemporâneos de uma história com passado e sem futuroimeiro romance de Luís
Osório é uma terrível metáfora sobre um tempo de decadência. A história de um
homem que não sabemos se está vivo ou morto, se está acordado ou a sonhar, se
matou ou foi morto, se é bom ou se é monstruoso. O tempo que lhe resta, o do
próprio romance, é por isso uma tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem
de comboio que é também a viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma
história com passado e sem futuro“O primeiro romance de Luís
Osório é uma terrível metáfora sobre um tempo de decadência. A história de um
homem que não sabemos se está vivo ou morto, se está acordado ou a sonhar, se
matou ou foi morto, se é bom ou se é monstruoso. O tempo que lhe resta, o do
próprio romance, é por isso uma tentativa de encontro e compreensão. Uma viagem
de comboio que é também a viagem de cada um de nós, contemporâneos de uma
história com passado e sem futuro.”
Amor
imperfeito que se sublima na perfeição do diamante.
Depois de "Vidadupla", que reúne um conjunto de contos, a Quetzal
publica o primeiro romance do popular cantor e compositor, agudo cronista e
bardo dos últimos quarenta anos portugueses.
Os insondáveis e pedregosos caminhos do coração, amores imperfeitos que se
sublimam até à perfeição e pureza do diamante.Amor imperfeito que se sublima na
perfeição do diamante.
Depois de "Vidadupla", que reúne um conjunto de contos, a Quetzal
publica o primeiro romance do popular cantor e compositor, agudo cronista e bardo
dos últimos quarenta anos portugueses.
Os insondáveis e pedregosos caminhos do coração, amores imperfeitos que se
sublimam até à perfeição e pureza do diamante.Amor imperfeito que se sublima na
perfeição do diamante.
Depois de "Vidadupla", que reúne um conjunto de contos, a Quetzal
publica o primeiro romance do popular cantor e compositor, agudo cronista e
bardo dos últimos quarenta anos portugueses.
Os insondáveis e pedregosos caminhos do coração, amores imperfeitos que se
sublimam até à perfeição e pureza do diamante.Amor imperfeito que se sublima na
perfeição do diamante.
Depois de "Vidadupla", que reúne um conjunto de contos, a Quetzal
publica o primeiro romance do popular cantor e compositor, agudo cronista e
bardo dos últimos quarenta anos portugueses.
Os insondáveis e pedregosos caminhos do coração, amores imperfeitos que se
sublimam até à perfeição e pureza do diamante.Venha partilhar esta
experiência com o escritor!
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