sexta-feira, 1 de abril de 2011

Encontro com Sandra Carvalho na Biblioteca de Carnaxide

Comentários dos alunos ao encontro com Sandra Carvalho:


No passado dia 20 de Janeiro, integrei um grupo de alunos que se deslocaram à biblioteca de Carnaxide para assistir a uma conversa com a simpática escritora Sandra Carvalho. A escritora revelou-se uma pessoa muito acessível a todos os jovens leitores. Pronta para esclarecer todas as dúvidas e sempre com um sorriso na cara, Sandra Carvalho encantou todos os que assistiram à sua palestra. Os relatos da sua vida, tanto como pessoas e escritora, levam-nos a reflectir sobre a possibilidade de cada um de nós poder também vir a ser um escritor. Gostei da iniciativa.

Mariana


Adorei conhecer a Sandra de Carvalho, uma pessoa simpática e sempre à vontade, um bocado nervosa, mas qual o escritor que não fica, quando se está numa sala quase cheia, e a falar da excitante autobiografia? A vida de Sandra reflectiu-se sempre nos seus livros, tornando-a numa talentosa escritora, devido às suas grandes paixões: a cultura vikingue, a cultura celta, a paixão pela floresta e pela magia; estes foram alguns dos dados que ficámos a conhecer em relação à vida da escritora.


Em relação à escrita, existem três aspectos bastante interessantes, e que eu prezo muito na sua obra, primeiro, a sua imaginação, segundo, a personalidade das personagens, e terceiro, a maneira como Sandra investe na concepção e progressão da história, pois não existe nada melhor num escritor, que colocar a sua imaginação à prova, para que os leitores fiquem presos à história; a personalidade de cada personagem, que se torna um vício, uma vez que, se gosta sempre de entrar no papel de cada uma, e partilhar a intriga ou imaginação literária; e o investimento que o escritor faz na construção da obra, o que torna o encadeamento do enredo ainda mais irresistível. Existe ainda um quarto aspecto que eu admiro muito na obra da Sandra é a sua originalidade em relação às culturas onde as personagens se contextualizam: a cultura vikingue, e celta, conjugando-as com a magia e a floresta. Todos estes ingredientes, as personagens e o próprio enredo da história torna-se leitura viciante.

Tomás

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