terça-feira, 13 de novembro de 2007

FEIRA DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE LISBOA - 2007

Mais uma Edição decorrida na Fil da Expo/ Parque das Nações lisboeta, entre dia 8 e 12 do mês de Novembro, compiladora de trabalhos, projectos, revoluções do contemporâneo sob a forma de – imagens de mar, paisagens de guerra, quadros de filmes, bolas com expressões da pessoa, energias eólicas e mecânicas exploradas, esculturas de barcos e candeeiros de penas, bonecos em dimensão humana com os mais incríveis materiais. Ainda, combinando palavras, escritos, prosas e títulos cheios de simbolismo, vídeos plenos de humor e movimento, painéis decorativos, imagens cinéticas a tocar o erotismo, utensílios agrícolas e não só em camursa e tecido, imensos corpos imensos. A livraria com um leque vasto e ameno, i.e. para bastantes gostos do universo da performance artística. Enfim, tudo o que se pode imaginar… Mas, este ano, inspirando talvez mais (a) uma calma, simplicidade e harmonia, onde as cores não se chocam e o design não se anula ou pisa, antes, onde o ser e a existência encontra outro renascimento, outro renascer… até porque o tamanho central das obras era o médio. Apesar de ter escutado um comentário de jovens colaboradoras: «Vamos embora! Afinal isto [a FAC] é só pornografia!».
Contou com a presença de, ao longo de quatro grandes corredores, mais de 30 galerias portuguesas e estrangeiras.

(A imagem reportada mostra apenas uma ideia do que
pareceu oferecer o espaço magnífico da F.A.C 2007)

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